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Arch. Health Sci. (Online) ; 28(1): 34-37, 13 de agosto de 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1369563

RESUMO

Introdução: O futebol é a modalidade esportiva mais praticada no mundo com milhões de adeptos, incluindo-se crianças e adolescentes. Objetivo: Analisar a ocorrência de lesões esportivas (LEs) e sua relação com fatores associados às lesões em jovens jogadores de futebol. Método: A casuística foi constituída por 102 jogadores (de 12 a 18 anos de idade) procedentes de dois clubes de futebol. Foram registradas informações sobre treinamento e antropometria e os dados de LEs foram obtidos por meio de inquérito de morbidade referida. Considerando-se a taxa de LEs por participante (2,4 LEs/ indivíduo), foram estabelecidos dois grupos: Grupo 1 (G1, n=61), constituído por voluntários com histórico de até dois casos de LEs, e Grupo 2 (G2, n=41), com participantes com pelo menos três casos de LEs. Resultados: Foram registrados 245 casos de LEs em 81 participantes (prevalência de 79,4%). Trauma foi a principal causa de lesões musculoesqueléticas (56,8%); 74,7% envolveram membros inferiores. Composição corporal e exposição foram diretamente associadas à recorrência de LEs. O G2 mostrou maior massa corporal (G1, 56,7±9,5; G2, 61,6±12,5kg) e maior histórico de prática esportiva (G1, 4,8±2,6; G2, 6,2±2,7 anos) do que o G1. Conclusão: A maioria das LEs teve instalação em membros inferiores devido a trauma. Quanto maior o índice de massa corporal e a exposição a treinos, maior a chance de apresentar três ou mais lesões

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